Coluna Cervical

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Tratamento para dor na coluna cervical ou cervicalgia utilizando o Método Mckenzie de Diagóstico e Terapia Mecânica. São resumos de artigos de pesquisa, que acompanham um grupo de pacientes ao longo de uma ou mais intervenções. Todos os artigos desta seção foram publicados em revistas com conselho editorial. Tratamento da Coluna Cervical. Aprenda a cuidar da sua coluna e viva sem dor.

1. Em um grupo de pacientes com dor no pescoço e radicular, uma postura de flexão (pescoço para baixo) mantida causou um aumento significativo na dor periférica e na compressão da raiz medida pela H reflex amplitude. Retrações (pescoço para trás) repetidas no modelo de avaliação Mckenzie causaram uma diminuição significativa da dor periférica e diminuíram a compressão da raiz nervosa.
(Abdulwahab S S, Sabbahi M, Neck retractions, cervical root decompression, and radicular pain. J Orth & Sports Phys Ther; Jan;30(1):4-9, 2000.)

2. Em 36 adultos de 50 anos ou mais foi comparada a amplitude de movimento de dor no pescoço entre a posição normal de sentar, que estão acostumados e a postura ereta sentado, corrigida. Na postura sentada ereta os movimentos de extensão, rotação e inclinação lateral foram significativamente com maior amplitude de movimento sem dor  e flexão foi significativamente menor.
(Dunleavy K, Goldberg A; Comparison of cervical range of motion in two seated postural conditions in adults 50 or older with cervical pain. J Man Manip Ther; 21:33-39, 2013.)

3. 77 pacientes com dor aguda a crônica no pescoço escolhidos aleatoriamente para um dos 3 tratamentos, 93% acompanhados por 12 meses. Todos os grupos tiveram melhoras significativas na dor e incapacidade, nenhuma diferença significativa entre os grupos. Tendência de uma melhora maior no grupo McKenzie comparado ao grupo de controle em certas ocasiões. Melhoras significativas em pontuações DRAM apenas no grupo McKenzie. Taxa de reincidência semelhante aos 12 meses, mas menor procura de tratamentos adicionais no grupo McKenzie.
(Kjellman G, Oberg B, A randomised clinical trial comparing general exercise, McKenzie treatment and a control group in patients with neck pain. J Rehabil Med; 34:183-190, 2002.)

4. De 60 pacientes com dor no pescoço e braço tratados com a abordagem McKenzie, aqueles envolvidos em processos de indenização financeira não apresentaram melhora, enquanto os demais tiveram melhora significante.
(Schmidt I, Rechter L, Hansen V K, Therkelsen K, Rasmussen C, The association of the involvement of financial compensation with the outcome of cervicobrachial pain that is treated conservatively. Rheumatology; 40: 552-554, 2001.)

5. Mobilização ativa precoce e exercícios produziram significativamente redução da dor e melhora no movimento comparados com repouso e uso de colar.
(Mealy K, Brennan H, Fenelon G C, Early mobilization of acute whiplash injuries. Br Med J (Clin Res Ed); Mar 8;292(6521):656-7, 1986.)

6. Um estudo radiográfico e da amplitude de movimento dos efeitos da protrusão/retração e uma análise da resposta dos sintomas ao teste de movimentos de amplitude máxima no plano sagital. Dos 45% que apresentaram melhora, a “direção de preferência” foi extensão em 67% e flexão 33%.
(Donelson R, Cervical protrusion and retraction. McKenzie Institute (UK) Newsletter; 3:2;20-21, 1994.)

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